Blog do Wagner Hosokawa. Para quem curte novas idéias para política, a sociedade e a vida!
domingo, 23 de agosto de 2009
Esquerda Socialista lança sua chapa em clima de vitória!
"Partido, partido é dos trabalhadores e das trabalhadoras" - foi neste grito de guerra e euforia é que cerca de 40 militantes petistas terminaram a Plenária de Lançamento da candidatura a presidencia nacional do PT, que tem a frente da chapa Esquerda Socialista a companheira Iriny Lopes.
Nas palavras do companheiro Licio Lobo - membro do DM de Diadema e da direçaõ estadual da AE, "é preciso ver o governo Lula com avanços e com a certeza que nem tudo foi feito e que devemos apresentar um programa socialista para o 3º mandato, com alianças com os movimentos sociais e sindicais da CUT", onde o partido tem o dever de ser o protagonista político e dirigente das causas populares. Exemplo da luta pela aprovação do projeto de lei do Bilhete Único e a reestruturação do transporte, onde a direção do PT perdeu a oportunidade de ser o polo organizador e politizador das massas que direta ou indiretamente se mobilizaram.
Porque disputar o PT?
Nas palavras da companheira Erika Gomes - do coletivo municipal da mulheres do PT e da direção municipal da AE, "o PT não pode ser um partido que convoca seus filiados/as apenas para distribuir panfletos ou apoiar este ou aquele candidato que lhe contrata, isso destroí os ideais do partido", também levantou a questão que esta em jogo na disputa eleitoral do PT em todos os níveis: "não podemos admitir que o PT seja dividido apenas entre o grupo do governo (representado pelo prefeito Almeida), ou pelo grupo de fora (representado pelo ex prefeito Eloi Pieta), nós temos um programa e um projeto de luta para conduzir o PT para disputa inclusive da sociedade".
Iriny: mulher, socialista e militante do PT
Deputada federal, referencia do MST no estado do Espiríto Santo, relatora da Lei Maria da Penha e a primeira parlamentar petista a coordenar a Comissão de Direitos Humanos da Camara dos Deputados. Com este currículo, é nosso orgulho enquanto militantes do PT em apoia-la para ser a proxima presidente do PT nacional.
Na chapa Esquerda Socialista, um guarulhense também integra a chapa nacional. O companheiro Wagner Hosokawa, atual secretário municipal da Assistência Social compõe a composição da chapa nacional.
Proxímos passos: dialogar com os filiados e filiadas!
Foram definidas entre as tarefas a necessidade de intensificar as visitas aos filiados e filiadas para apresentar nosso programa e nossas candidaturas. Apoiar-se nas visitas nos bairros e reuniões nas casas dos militantes para debater idéias e propostas.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Lançamento municipal da Chapa da Esquerda Socialista do PT em Guarulhos
terça-feira, 11 de agosto de 2009
No a las Bases militares de Estados Unidos en nuestra América!
Roosevelt fue un maestro consumado en aplicar esa máxima a la hora de construir el Canal de Panamá y lograr, con la infame Enmienda Platt, la práctica anexión de Cuba a los Estados Unidos. Con su política de remilitarizació n forzada de la política exterior hacia América Latina y el Caribe Obama se interna por el camino trazado por su predecesor.
Y si algo enseña la historia del último medio siglo de Colombia es la incapacidad para resolver el desafío planteado por las FARC por la vía militar. Pese a ello el general Freddy Padilla de León -quien gusta decir que morir en combate ''es un honor sublime''- anunció días pasados en Bogotá que las siete bases estarían localizadas en Larandia y en Apiay (ambas en el Oriente colombiano); en Tolemaida y en Palanquero (en el centro de Colombia); en Malambo (sobre el Atlántico, en la costa norte); en Cartagena, sobre el Caribe colombiano y la séptima en un lugar aún no determinado de la costa del Pacífico.
El Congreso de Estados Unidos ya aprobó la suma de 46 millones de dólares para instalar su personal y sus equipos bélicos y de monitoreo en estas nuevas bases con el objeto de reemplazar las instalaciones que tenía en Manta. En la actualidad ya hay en Colombia 800 hombres de las fuerzas armadas de Estados Unidos y 600 ''contratistas civiles'' (en realidad, mercenarios) pero los analistas coinciden en señalar que la cifra real es mucho más elevada que la oficialmente reconocida.
No hace falta ser un experto militar para comprobar que con la entrega de estas bases Venezuela queda completamente rodeada, sometida al acoso permanente de las tropas del imperio estacionadas en Colombia, amén de las nativas y los ''paramilitares' '. A ello habría que agregar el apoyo que aportan en esta ofensiva en contra de la Revolución Bolivariana las bases norteamericanas en Aruba, Curazao y Guantánamo; la de Palmerolas, en Honduras; y la Cuarta Flota que dispone de suficientes recursos para patrullar efectivamente todo el litoral venezolano. Pero no sólo Chávez está amenazado: también Correa y Evo Morales quedan en la mira del imperio si se tiene en cuenta que Alan García en Perú arde en deseos de ofrecer ''una prueba de amor'' al ocupante de la Casa Blanca otorgándole facilidades para sus tropas.
Ante estas amenazas los países sudamericanos tienen que reaccionar con mucha firmeza, exigiéndole a Estados Unidos archivar sus planes belicistas en Colombia, desmilitarizar América Latina y el Caribe y desactivar la Cuarta Flota.
"Es mucha la podredumbre para arrojar al fondo del mar en el camino de la reconstrucción de América Latina. Los despojados, los humillados, los malditos tienen, ellos si, en sus manos, la tarea. La causa nacional latinoamericana es, ante todo, una causa social: para que América Latina pueda nacer de nuevo, habrá que empezar por derribar a sus dueños, país por país.” Eduardo Galeano: Las venas abiertas de América Latina.
Agosto é mês de luta!
Não às demissões!
Pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários!
Em defesa dos direitos sociais!
O Brasil vai às ruas no dia 14 de agosto. Os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade unidos contra a crise e as demissões, por emprego e melhores salários, pela manutenção dos direitos e pela sua ampliação, pela redução das taxas de juros, na luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, pela reforma agrária e urbana e em defesa dos investimentos em políticas sociais.
A crise da especulação e dos monopólios estourou no centro do sistema capitalista mundial, os Estados Unidos da América, e atinge todas as economias. Lá fora - e também no Brasil -, trilhões de dólares estão sendo torrados para cobrir o rombo nas multinacionais, em um poço sem fim. Mesmo assim, o desemprego se alastra, podendo atingir mais de 50 milhões de trabalhadores.
No Brasil, a ação nefasta e oportunista das multinacionais do setor automotivo e de empresas como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer, levou à demissão centenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras.
O Governo Federal, que injetou bilhões de reais na economia para salvar os bancos, as montadoras e as empresas de eletrodomésticos (linha branca), tem a obrigação de exigir a garantia de emprego para a classe trabalhadora como contrapartida à ajuda concedida.
O povo não é o culpado pela crise. Ela é resultado de um sistema que entra em crise periodicamente e transforma o planeta em uma imensa ciranda financeira, com regras ditadas pelo mercado. Diante do fracasso desta lógica excludente, querem que a Classe Trabalhadora pague pela crise.
A precarização, o arrocho salarial e o desemprego prejudicam os mais pobres. Nas favelas e periferias. É preciso cortar drasticamente os juros, reduzir a jornada de trabalho sem reduzir salários, acelerar a reforma agrária e urbana, ampliar as políticas em habitação, saneamento, educação e saúde, e medidas concretas dos governos para impedir as demissões, garantir o emprego e a renda dos trabalhadores.
Com este espírito de unidade e luta, vamos realizar, em todo o país, grandes mobilizações.
NÃO ÀS DEMISSÕES! PELA RATIFICAÇÃO DAS CONVENÇÕES 151 E 158 DA OIT!* REDUÇÃO DOS JUROS! FIM DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO! REDUÇÃO DA JORNADA SEM REDUÇÃO DE SALÁRIOS E DIREITOS! REFORMA AGRÁRIA E URBANA, JÁ! FIM DO FATOR PREVIDENCIÁRIO! EM DEFESA DA PETROBRÁS E DAS RIQUEZAS DO PRÉ-SAL! POR SAÚDE, EDUCAÇÃO E MORADIA! POR UMA LEGISLAÇÃO QUE PROÍBA AS DEMISSÕES EM MASSA! PELA CONTINUIDADE DA VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO-MÍNIMO E PELA SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL AOS POVOS!***
Organizadores:
CGTB, CTB, CUT, FORÇA SINDICAL, NCST, UGT, INTERSINDICAL, ASSEMBLÉIA POPULAR, CEBRAPAZ, CMB, CMP, CMS, CONAM, FDIM, MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES, MST, MTL, MTST, MTD, OCLAE, UBES, UBM, UNE, UNEGRO/CONEN, VIA CAMPESINA, CNTE, CIRCULO PALMARINO.
Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária
A jornada de lutas do MST, que cobra do governo federal a realização da Reforma Agrária e o fortalecimento dos assentamentos, realizou protestos em 12 estados, nesta terça-feira (11/8). Foram ocupadas sedes do Ministério da Fazenda em quatro estados e superintendências do Incra em três estados.
O MST exige o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.
"A nossa jornada de lutas denuncia os cortes do Ministério da Fazenda no orçamento da Reforma Agrária, cobra o descontingenciamento dos investimentos e exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas no país pelo Incra", afirma o integrante da coordenação nacional do MST, José Batista de Oliveira.
A ações também exigem a atualização dos índices de produtividade, intocados desde 1975, e investimentos para o fortalecimento dos assentamentos na áreas de habitação, infra-estrutura e produção agrícola. Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003 e 45 mil famílias foram assentadas apenas no papel.
Protestos contra os cortes
Em Brasília, mais de 3000 trabalhadores rurais do MST e da Via Campesina ocuparam o Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios. Na segunda-feira, os trabalhadores rurais chegaram em Brasília, onde ficarão acampados até dia 20.
Em Belém, 850 trabalhadores do MST ocuparam a delegacia do Ministério da Fazenda, depois de sete dias de marcha de 200 km, do município de Irituia até a capital do estado, pela rodovia Belém-Brasília.
Em Curitiba, cerca de 400 Sem Terra ocuparam a representação do Ministério da Fazenda, no centro da cidade. Em frente ao Incra, estão acampados mais 100 trabalhadores rurais, na luta pela Reforma Agrária.
Em Cuiabá, cerca de 1.200 trabalhadores de diversos movimentos sociais do campo atuantes no Mato Grosso, com apoio político da CPT, do Centro Burnier Fé e Justiça e Assembléia Popular, ocuparam o prédio da Receita Federal, órgão do Ministério da Fazenda.
Em São Paulo, os 1000 marchantes do MST, que chegaram ontem à cidade após uma caminhada de 100 km, fizeram um protesto em frente à delegacia do Ministério da Fazenda (ao lado da estação de metrô Luz) para denunciar a política econômica do governo federal, que impede a realização da Reforma Agrária.
Em Porto Alegre, cerca de 1000 trabalhadores e trabalhadoras da Via Campesina montaram um acampamento, na manhã desta terça-feira (11/8), no pátio do Ministério da Fazenda.
Em Florianópolis, 400 trabalhadores do MST fizeram protesto em frente à delegacia do Ministério da Fazenda.
Atos em defesa dos assentamentos
Em Salvador, cerca de 400 integrantes do MST ocuparam a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em protesto contra os cortes do orçamento da Reforma Agrária e em defesa do assentamento das 28 mil famílias acampadas em todo o estado.
No Ceará, cerca de 1.500 mil pessoas estão mobilizadas em todo o estado. Em Fortaleza, Sem Terra ocuparam o Incra, na Avenida José Bastos. No município de Caucaia, foi ocupada uma fazenda improdutiva. Foram realizados protestos em órgãos públicos em diversos municípios.
Em Petrolina, cerca de 150 famílias do MST ocupavam a sede do Incra, no Sertão do Estado, para fortalecer as reivindicações da marcha estadual. No primeiro dia da marcha, 2.500 trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de Pernambuco caminharam 12 km da cidade de Pombos, no Agreste Pernambucano, até o município de Vitória de Santo Antão. Na chegada a Vitória, foi realizado um ato publico no centro da cidade com panfletagem e exposição de fotos dos 25 anos do MST.
Em Maceió, cerca de 600 agricultores de várias regiões de Alagoas chegaram pela manhã para se somarem às mobilizações da jornada nacional de lutas. No Estado de Alagoas, marcado pela concentração fundiária e pela superexploração da mão-de-obra do campo na monocultura da cana-de-açúcar, são contabilizadas hoje 5.890 famílias acampadas organizadas pelo MST.
No Mato Grosso do Sul, divididos em duas colunas, 850 Sem Terra iniciaram uma marcha no sábado, que chegará sexta-feira à capital Campo Grande. Com o lema "Terra, Trabalho e Soberania", a 6ª Marcha Estadual alerta sobre necessidade da Reforma Agrária para a construção de uma alternativa à crise econômica.
MST ocupa o Ministério da Fazenda em Brasília
Mais de três mil trabalhadores rurais do MST e da Via Campesina ocuparam, nesta manhã de terça-feira (11/8), o Ministério da Fazenda em Brasília. Os manifestantes exigem que Governo Federal invista na promoção da Reforma Agrária no País, além do desenvolvimento dos assentamentos já instituídos.
O MST exige o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.
Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003. O ato também exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas pelo país e o investimento em habitação, infra-estrutura e produção de 45 mil famílias que estão assentadas apenas no papel.
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária que acontece em todo o Brasil.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Marcha do MST chega a São Paulo
Nesta segunda-feira (10/8), a Marcha Estadual do MST chega a seu 4º dia de caminhada. Após o início em Campinas, os marchantes seguem em sua rota para exigir a retomada da pauta da Reforma Agrária no Estado de São Paulo e no Brasil. O último dia de caminhada teve início com o raiar do dia. Os marchantes saíram de Osasco em direção ao Estádio do Pacaembu, na capital. VEJA MAIS FOTOShttp://www.mst.org.br/node/7799
Retrospectiva
Na sexta–feira (7/8), os Sem Terra realizaram um ato em memória da militante que faleceu ao ser atropelada no primeiro dia de marcha. Padre Ferraro, velho conhecido do Movimento, exaltou a memória de Maria Cícera Neves e motivou a retomada dos marchantes .
Além dele, Maria Rosa da Silva, dirigente da regional de Sorocaba, e o Seu Renê, de Andradina, destacaram a importância da continuação da caminhada, que a partir daquele momento passou a ter o nome de Maria Cícera Neves. Durante a marcha, palavras de ordem deram o tom, além de faixas pretas que representaram o luto, e cruzes, que foram carregadas pelos marchantes.
Após uma caminhada de 22 quilômetros, de Vinhedo a Jundiaí, os marchantes chegaram ao Centro Esportivo Benedito de Lima e foram recepcionadas por representantes de sindicatos locais. A marcha contou também com o apoio de professores e funcionários públicos da região. No terceiro dia, sábado (8/8), a marcha ganhou peso com a chegada de membros do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - APEOESP, além de integrantes da regional da Grande São Paulo.
Dessa vez, a trajetória seguiu de Jundiai à Jordanésia. Apesar de cansados, os marchantes buscavam superação para prosseguir. Pela noite, o grupo de teatro Brava Companhia, animou os presentes. No domingo, o dia foi de descanso, para que os marchantes recuperassem as energias para o final da jornada.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Guarulhos participa da 7ª Conferência de Assistência Social de Arujá
Quinta-feira - 06 de Agosto de 2009 às 16:52
Guarulhos participa da 7ª Conferência de Assistência Social de Arujá
Na manhã desta quinta-feira (6), foi realizada a 7ª Conferência de Assistência Social de Arujá. O encontro aconteceu no Lions Clube, e as palestras foram representadas por gestores da cidade de Guarulhos. As conferências municipais vão se estender por todo o país antes das conferências estaduais e nacional. O objetivo é aumentar o debate da sociedade civil sobre as políticas públicas do Sistema Único de Assistência Social (Suas).
Para a secretária de Assistência Social de Arujá, Maria Luiza Bortone Salles Couto, que já está em sua terceira gestão, atender a população carente é sempre um desafio. “Os condomínios de alto padrão são como cartões postais da cidade, mas ninguém imagina que o restante da população não mora em condomínios, 78 mil habitantes vivem em lugares comuns com problemas sociais. A assistência atende a cinco mil usuários; três mil recebem o Bolsa Família, a maioria reside em bairros simples como Mirante e Barreto”, afirmou.
Segundo o secretário de Assistência Social, Wagner Hosokawa, os debates públicos são espaços privilegiados onde o governo pode aumentar o diálogo com população, e estimular o exercício da cidadania. Ele enfatizou que assistência está prevista na Constituição de 1988 e, por isso, é direito de todos, indiscriminadamente. “Não inventaram ainda vacina contra a miséria; os ricos de hoje podem ser os pobres de amanhã, e se eles dependerem do atendimento da assistência social, o direito deles será garantido”, assegurou.
Os problemas e sugestões apresentados pela população durante a conferência serão transformados em propostas de políticas públicas para aperfeiçoar o Suas. A iniciativa amplia a avaliação das diretrizes do sistema sob a perspectiva da participação e controle social.