A UGES foi e é uma escola permanente viva na história e na coragem da juventude brasileira. Lá, onde a partir dos meus 14 para os 15 anos comecei minha militância política. Foi minha escola de valores humanos, de amizades e companheirismo. Carrego na alma e no coração meus tutores, mestres e guerreiros e guerreiras que me formaram. Pode ser que eu seja injusto em não citar algum nome, a falha é humana. Mas sei que não vamos parar por aqui. Quero agora seguir na fase de colher as histórias orais de cada um e cada uma que fez parte da UGES e foi esse forte coração de estudante!
Aos compas David Fumyo, Luis Claudio e Valdir Ramos Cunha. Aos que me acolheram Luciano, Marcos Silva, Marina Pinto (em memória), Jairo, Janecleide, Benedita, Wagner (de Arujá) entre tantos. Aos que militaram ombro a ombro Rover Marinho, Edlene, Marcos, Andre, Olívia Andreoli, Sidnei, a companheirada das escolas estaduais que visitei passando por debaixo de catraca de ônibus, andando a pé e seguindo no passo da luta! Agradecimento a minha companheira Tati Lima, que está sempre ao meu lado e Edvaldo Belussi companheiro e amigo, que me acompanharam nesse momento.
E aos e ás companheiros/as do CEDEM que fazem da universidade pública um lugar de resistência das lutas coletivas da classe trabalhadora. Muito feliz mesmo! Uma felicidade que não cabe no peito.