PeTismo ao reverso: o
contra golpe do vermelho!
Manifestações sem
rosto, gigantinhos e gigantões acordados dos seus soninhos e muitos
memes no “faceboca” (aberta), assim foi o mês de junho. Muitos
humores e roquidões saíram dos armários, felicidade felicianas e
preocupações hostis para “Priscila, a rainha do deserto”,
bandeiras rasgadas e rostos livre de mascaras cuspidos.
Esse foi o ano do peido
das ruas! Não foi um estrondo, mas fedeu.
Nos governos petistas
nossa palavra de ordem era a “inversão de prioridades”, e depois
de uma decada governando o Brasil, alimentado os pobres, gerando
pleno emprego, mudando rotas de desenvolvimento, botando pijamas em
milicos nas fodas armadas, enfim, terminou a “paz e o amor” que
rondava o nosso governo.
A direita abstenia e
que não pode ver um copo de governo que logo pede pra engolir o rabo
de galo seco, pobre do santo que de tanta sede de poder institucional
da direta, não toma nem um pingo. Resolveu se aproveitar do peido
fedido das ruas e colocou a sua banda (pobre) para trabalhar.
“Como nunca antes
neste país” a direita através da mídia nunca foi tão legitima
em enguer suas bandeiras brancas, verdes, amarelas e rouxas de sede
pelo brinquedo que não usam desde o fim do governo FHC 2.
É no PeTismo ao
reverso é assim: mensaleiro bom é mensaleiro condenado seja ele
filiado ou simpatizante da estrela.
E como não tem o
ministerio da bandalheira, fica essa chiadeira no ouvido da Dilma.
Como a rainha de copas na estória de “Alice no país da
tucanalha”, cortem as cabeças e mantenham os contratos. E a rainha
do rodoanel (aqui em SP), reduz secretarias e mantêm firme os
contratos do METRÔGATE.
É isso povo.
Inagurando um novo artigo.