segunda-feira, 11 de abril de 2011

Imbecis e idiotas serviram à campanha contra o Desarmamento, a indústria das armas agradeceu. O atirador do RJ comprou uma arma legítima roubada!!!




Vejam só: a imagem da POSIÇÃO DA REVISTA "veja" (minúscula porque é assim que representa sua postura), que apoiou o "Não" a favor dos empresários das armas. Outra foto marcante é do imbecil na foto a favor do ARMAMENTO (vejam a cor da pele do desgraçado).

EU VOTEI SIM

TENHO ORGULHO DE TER VOTADO A FAVOR DO DESARMAMENTO. EU NÃO ESTOU COM A CONSCIÊNCIA E AS MÃOS SUJAS DE SANGUE PELO QUE ACONTECEU NO RJ.

07/04/2011 - 23h13

Polícia confirma que uma das armas usadas

por atirador era roubada

Guilherme Coimbra
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro


Fontes da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que investiga o massacre em uma escola do Realengo, na zona oeste da capital, confirmaram na noite desta quinta-feira (7) que o filho do dono de uma das armas usadas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira depôs na delegacia.

Segundo ele, um dos revólveres calibre 38 usado no ataque fora roubado de seu pai, já morto, há aproximadamente 18 anos. A polícia não soube informar como a arma chegou a Oliveira.

Ao longo da tarde, a DH ouviu depoimentos de professores, parentes das vítimas e policiais envolvidos na ação. Não são esperadas mais testemunhas para hoje e não foi divulgado o cronograma para esta sexta-feira (8).

http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=14,93436

Presa dupla que vendeu revólver ao atirador
A polícia já encontrou dois homens que ajudaram Wellington Menezes de Oliveira a obter uma das armas usadas no massacre de Realengo.

O chaveiro Charleston de Souza Lucena e o vigia Izaías de Souza foram detidos no sábado após denúncia anônima. Segundo Felipe Ettore, titular da Delegacia de Homicídios, eles atuaram no contrabando do revólver calibre 32. A arma teria custado R$ 260, cabendo a cada um dos suspeitos R$ 30 pelo negócio - os outros R$ 200 ficaram com um homem chamado Robson, procurado pela polícia.

Charleston e Izaías disseram que Wellington afirmou que precisava da arma para se defender.

"Se soubesse que era para isso, não teria feito. Agora vou ter que pagar", disse Izaías. Ambos podem pegar até oito anos de prisão por contrabando - não serão acusados pelas mortes. A polícia ainda rastreia o outro revólver usado, um calibre 38.