A morte do skatista na
madrugada de ontem no Paraventi reafirma a necessidade do cumprimento
da lei seca, onde a “ditadura do automóvel” tem provocado uma
onda de assassinatos como do ciclista que teve o braço amputado e
agora em nossa cidade do skatista que morreu atropelado.
26 anos é a idade do
autor da morte do skatista (pela matéria publicada no jornal FM de
hoje 25/05/2013) indicando que o caso afeta aos jovens como causa e
consequencia mostrando a urgência de unirmos forças do Estado e da
sociedade no caminho de oferecer uma nova cultura e um olhar de
direito a cidade.
Direito a cidade é o
conceito utilizado pelo Estatuto das Cidades e que precisa ser
implementado.
Nós pela Coordenadoria
da Juventude temos dialogado com setores da juventude que praticam
desde o ciclismo, que proporcionou a criação da ciclovia até
grupos populares que se reúnem em torno da pratica do skate.
Não somos o único
espaço do poder publico para tratar desse dialogo, porém somos os
responsáveis de criar meios de dialogarmos com os representantes dos
segmentos e isso o fazemos.
Estamos inclusive nesse
dialogo apoiando inclusive manifestações culturais como os jovens
que praticam a dança do “free step” para que os espaços
públicos sejam de fato de todos os públicos.
Manifestamos assim
nosso pesar a família pela perda do jovem skatista, que na madrugada
de nosso município só buscava exercer seu direito a cidade.