sexta-feira, 15 de março de 2013

Cotas sim, nova forma de segregação NÃO!!!!



O governo do estado de SP governada pelo reinado do clã PSDB e suas famílias abastadas querem tucanar as cotas e enganar a opinião pública. Ao propor em lei que se crie as cotas raciais instituindo o "mérito" eles simplesmente reafirmam o que pensam: representam as elites brancas deste estado e deste país.

Quando a proposta de lei já prejulga a população negra, pobre e que estuda em escolas públicas faz o que já foi conhecido na África do Sul, de apartheid, ou seja separar negros e brancos afirmando o que é ser "superior" e ser "inferior".

A prova do mérito - chamado de vestibular - já é exclusão. Um filho (a)  de trabalhador (a) estuda na cozinha de casa, o do rico no ar condicionado do mercado dos cursinhos particulares.

Mas impor dois anos de reclusão em uma sala de aula para no final "atestar" capacidade é no mínimo racismo institucional, além de assinar o atestado completo de falência do governo do PSDB no quesito educação.

Veja nossos motivos e a vitoriosa audiência que questionou e não teve resposta...reitores e governador fugiram e não tiveram a coragem de argumentar sobre a sua própria proposta, ou é medo ou tem vergonha pois sabem que é racismo!

Veja a matéria da agencia brasil


Em debate sobre cotas, universidades paulistas enfrentam críticas sobre modelo proposto

14/03/2013 - 9h52
Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Os reitores das três universidades paulistas estiveram na noite de ontem (13) na Assembleia Legislativa do estado (Alesp) para apresentar, em audiência pública, os projetos que estão sendo desenvolvidos nessas instituições para inclusão de alunos negros e de escolas públicas. Apesar de concordarem com a necessidade da adoção de ações afirmativas, estudantes, professores e representantes de movimentos sociais  criticaram o formato do programa apresentado, com gritos de protesto e cartazes.

A partir de 2014, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade de Campinas (Unicamp) deverão adotar o Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público (Pimesp). A Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) e as faculdades de Medicina de Marília e de Rio Preto também devem aderir ao programa.

O Pimesp prevê que, até 2016, 50% das matrículas em cada curso sejam destinadas aos alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas – 35% desse total devem ser pretos, pardos ou indígenas. Até 40% desses estudantes devem ingressar a partir do Instituto Comunitário de Ensino Superior (Ices), que vai oferecer cursos preparatórios com duração de dois anos. Esses cursos garantem o diploma universitário e o ingresso automático nas universidades públicas estaduais, desde que o aluno tenha aproveitamento mínimo de 70%.
Atualmente apenas 7% dos alunos da USP são pretos, pardos ou índios e egressos de escolas públicas. Na Unesp, o índice é 10% e na Unicamp, 9%. Na Faculdade de Medicina de Marília não há nenhum estudante que preencha os dois requisitos simultaneamente.

O reitor da Unesp, Julio Cezar Durigan, ressaltou a disposição da instituição em promover a inclusão dos alunos negros e de escolas públicas. “A Unesp é favorável à inclusão e propostas estão sendo feitas. A que foi apresentada hoje foi discutida entre os três reitores”, disse, após apresentar as ações que já são desenvolvidas pela Unesp, como curso pré-vestibular gratuito que atende a 5 mil alunos por ano.

O pró-reitor de Extensão da Unicamp, João Frederico da Costa , também destacou seis projetos que já são desenvolvidos pela instituição. Entre eles está o Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis), curso interdisciplinar voltado aos estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas de Campinas. Os alunos do curso recebem bolsas de R$ 400. O Pimesp prevê auxílio de meio salário mínimo.

A partir da adesão ao Pimesp, a instituição deverá, segundo Costa, unir todos os programas para atender às metas de inclusão de alunos egressos de escolas públicas e negros. “A Unicamp está, como as outras universidades, preparando-se para estudar uma forma de combinar todos esses programas de maneira a garantir a meta em 2016”, disse.

Representante do movimento negro, o professor de direito Sílvio Almeida criticou a forma como a proposta foi apresentada. Para ele, faltou discussão com a sociedade e dentro das próprias instituições de ensino. “É uma proposta que nasceu da cabeça dos reitores, o que não significa necessariamente que nasce das universidades, porque a universidade tem uma comunidade acadêmica.”

A pró-reitora de Graduação da USP, Telma Zorn, rebateu as críticas e disse que o Pimesp pode sofrer modificações antes de passar pela aprovação dos conselhos universitários. “Não há proposta fechada, os programas sempre evoluem. É assim que acontece: a ideia surge de um grupo, um número maior de pessoas pode contribuir e deve contribuir para consolidar aquilo que foi discutido”, disse.

Sílvio Almeida também criticou o Ices, que oferecerá parte dos cursos a distância. Na opinião do professor, o currículo não oferece uma formação que garanta a inserção no mercado de trabalho. “[O sistema] cria uma discriminação negativa, que a Constituição não permite”, protestou.

Representante do Diretório Central de Estudantes da USP, Pedro Serrano também criticou o sistema proposto pelo Ices. “Por que criar uma antessala para o estudante da escola pública?”, questionou Serrano lembrando que, com a implantação do instituto, grande parte dos cotistas deverá passar dois anos cursando disciplinas preparatórias antes de ingressarem nos cursos tradicionais. Ele pediu que qualquer deliberação sobre o programa seja suspensa até que se faça um debate amplo com a sociedade.

Edição: Lílian Beraldo

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MANIFESTO A FAVOR DAS COTAS RACIAIS EM SÃO PAULO
Contra o projeto do Governo de São Paulo, que classifica negros como estudantes de segunda classe


  Em defesa do PL 530/04

Ao
Governador Geraldo Alckmin
Reitorias da USP, UNESP e UNICAMP
Lideranças de bancadas partidárias e presidência da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Sociedade Paulista
São Paulo, 12 de Dezembro de 2012
Com cerca de 14,5 milhões de afro-brasileiros/as, ou seja, 34,6% da população de 42 milhões de paulistas, São Paulo é o 
estado com a maior população negra do Brasil. Só na Capital são 4 milhões de negros/as. Apesar da importância política, econômica 
e cultural da presença negra, São Paulo se conformou em um estado estruturado pelas desigualdades raciais.
Segundo todos os indicadores socioeconômicos, negros/as ganham menos para as mesmas funções, padecem das piores 
condições de vida e estão ausentes dos espaços de poder. Ao mesmo tempo essa população, em especial a juventude, é a principal 
vítima da política de segurança pública do estado, que encarcera, tortura e mata, em uma absurda proporção. Aqui, as chances de 
negros serem assassinados são 132% maiores do que o assassinato de uma pessoa não negra (Mapa da Violência 2012).
Se não se pode responsabilizar as universidades estaduais paulistas pelos homicídios contra jovens negros, não há dúvidas 
que  a sua estrutura de privilégios ajuda na produção de vulnerabilidades e mortes prematuras. A histórica decisão do STF, que 
declarou a constitucionalidade das ações afirmativas e das cotas raciais, em abril de 2012, sacramentou juridicamente esta posição, 
ao mesmo tempo em que expôs, do alto de sua importância política, esse estado de desigualdade e a necessidade das cotas raciais 
nas universidades. 
No contexto de lutas contra o genocídio da juventude negra e por cotas raciais em SP, recebemos com negativa surpresa a 
proposta de Política de Cotas apresentada pelo Governo do Estado através das declarações do  reitor da Unesp, Júlio Cezar Durigan, 
membro do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp), divulgadas em toda imprensa nos últimos dias.
Tal propositura repete um erro da Lei Federal, quando propõe que as cotas para negros incida apenas nos 50% destinado à 
estudantes de escolas públicas, o que reduz pela metade a justiça de seus números; O mais grave está maquiado na proposta, 
conforme divulgado pela Folha/UOL em 5/12/12 (1):  “O modelo prevê que esses 50% sejam divididos  - 20% das vagas irão para 
calouros de escolas públicas selecionados para curso superior a distância, preparatório. Os outros 30% seriam preenchidos por meio 
de ações a serem escolhidas pelas universidades”, que podemos entender da seguinte maneira:
 Dos 50% de vagas reservadas para estudantes de escolas públicas, 30% serão dirigidas para seleção a partir do critério de cada 
universidade, obedecendo a lógica do mérito acadêmico, ou seja, haverá uma seleção dos “melhores” estudantes cotistas pré-
selecionados para a ocupação direta das vagas; 
 As demais 20%, destas 50% de vagas reservadas, serão dirigidas ao “college”, uma espécie de “etapa intermediária” de estudo a 
distância, de 2 anos, onde os estudantes cotistas com menores notas terão um curso de reforço. Estes seriam promovidos a 
uma vaga na universidade apenas ao fim deste período “probatório”, caso alcancem média 7 em suas avaliações.
Meritocracia
Cabe lembrar que, como denunciam os movimentos negros há anos e conforme demonstra diversos estudos, reserva de 
vagas apenas para escolas públicas tende a selecionar os mais “preparados” academicamente destes espaços, e que há uma 
tendência de a população negra  - os mais pobres entre os pobres  - ocupar majoritariamente a faixa destes 20% destinado ao 
“college”. Ou seja, negros/as terão,  mais uma vez negada sua efetiva inclusão no ensino superior por medidas protelatórias. 
Negros/as já possuem uma desvantagem acumulativa no que diz respeito ao ingresso e conclusão de cursos. Ao condicionar dois anos extras para alunos já em desvantagem, não apenas deixa-se de corrigir desigualdades de acesso ao ensino superior, 
como também se potencializa ainda mais a exclusão.
O melhor exemplo de ineficácia deste tipo de medida vem da própria USP, que em 2006 criou o Programa de Inclusão Social 
da USP (Inclusp), dirigido a estudantes de escolas públicas, com um resultado pífio: Apenas 87 alunos negros foram matriculados em 
cursos como Medicina, Direito e Engenharia até o vestibular de 2011. O número representa 0,9% dos matriculados nessas carreiras. 
Segundo o jornal Folha de São Paulo, “no processo seletivo 2012, a Universidade de São Paulo matriculou 28% de alunos vindos de 
escolas públicas. No ano anterior, esse índice foi de 26% – o que refletiu na inclusão de 2,8% de pretos e 10,6% de pardos, totalizando 
1.409 alunos com esse perfil [dentre 10.652 vagas oferecidas naquele ano pela universidade, segundo dados da Fuvest]”. (2)
Cópia mal feita do já combalido sistema de ensino norte-americano – onde a graduação é essencialmente genérica, mas 
não de dois anos e de longa distância como se quer implantar aqui -, a medida é mais uma distração visando protelar a efetivação de 
políticas de inclusão. Preconceituosa e equivocada, a proposta reincide na ideia  – matéria vencida no STF  - de que estudantes 
cotistas, defasados que chegam, podem diminuir a qualidade das universidades. Ora, está mais que provado que, nesses quase 15
anos de experiência de implementação desta política, alunos cotistas têm igual ou maior notas quando comparados aos que 
acessam pelo método tradicional. ( 3 )
Sob o falacioso argumento da meritocracia, as universidades públicas paulistas elaboram sistema seletivo que muito longe 
de selecionar os melhores alunos, elege aqueles que gozaram de maior financiamento. Ao contrário do que se faz pensar, os 
vestibulares não medem a capacidade crítica do aluno. Em verdade, trata-se de simples processo de eliminação, que considera 
fundamentalmente o critério econômico. Em resumo, selecionam-se os alunos mais abastados. Grande parte do conteúdo exigido 
nos vestibulares não é oferecida sequer pelos colégios particulares medianos, menos ainda por escolas públicas. De maneira que 
estudantes, na medida de suas possibilidades, buscam preparação em  Cursinhos para “aprenderem” técnicas para aprovação nas 
provas. Os resultados são conhecidos: Salvo raras exceções, apenas aqueles que podem ser financiados por um ou vários anos 
acabam aprovados.
Ainda quanto à reflexão sobre o papel da “meritocracia” como um “Deus” justificador do acesso aos espaços acadêmicos, a 
contribuição do ministro do STF Marco Aurélio é precisa:
“(...) Quanto ao artigo 208, inciso V, há de ser interpretado de modo harmônico com os demais preceitos 
constitucionais. A Cláusula “segundo a capacidade de cada um” somente pode fazer referência a igualdade plena, 
considerada a vida pregressa e as oportunidades que a sociedade ofereceu às pessoas.  A meritocracia sem 
‘igualdade de pontos de partida’ é apenas uma forma velada de aristocracia.” ( 4 )
Autonomia Universitária
Sob a justificativa de respeito a “Autonomia Universitária”, o governo de São Paulo jamais ouviu ou sequer respondeu as 
tentativas de diálogo junto ao movimento negro e movimentos sociais no sentido de construir políticas de estado que efetivassem o 
acesso de negros/as às universidades paulistas. A postura abertamente contrária à política de cotas para negros tanto do executivo 
quanto das reitorias fez de São Paulo o estado da federação mais atrasado no que diz respeito à diminuição das desigualdades 
raciais. USP, UNESP, UNICAMP e FATEC’s, ao contrário de universidades públicas de outros estados, promoveram tímidas – para não 
dizer nulas - iniciativas no sentido de provocar maior acesso de negros e pobres aos bancos universitários. Pode-se afirmar que, no 
quesito acesso de negros/as, a “Autonomia Universitária” tem sido utilizada pelas universidades públicas estaduais de SP para 
manter o privilégio branco. Neste contexto, é importante a lembrança do pronunciamento do STF, quando do julgamento da Ação 
Direta de Constitucionalidade nº 51, nos seguintes termos: 
Não suponha que a autonomia de que goza a Universidade a coloque acima das leis e 
independente de qualquer liame com a administração, a ponto de estabelecer-se que na 
Escolha do Reitor sequer participe o Chefe do Poder Executivo, que é o Chefe da 
administração pública federal, ou que o Reitor seja elegível, uma ou mais vezes, ou que seja 
eleito por pessoas a quem a lei não confere essa faculdade.
De resto, na própria Constituição se podem encontrar preceitos que auxiliam a modelar o 
alcance da autonomia assegurada à Universidade.
[...]De modo que, por mais larga que seja a autonomia universitária  – “didático-científica, 
administrativa e de gestão financeira patrimonial”  –, ela não significa independência  em 
relação à administração pública, soberania em relação ao Estado.
[...]
A autonomia, é de evidência solar, não coloca a Universidade em posição superior à lei. Fora 
assim e a Universidade não seria autônoma, seria soberana. E no território nacional haveria 
manchas nas quais a lei não incidiria, porque afastada pela autonomia.++ (5)
Ademais, a autonomia é constitucionalmente concedida às universidades não para proveito próprio, mas para que a 
liberdade acadêmica se reverta em benefícios para toda a  sociedade. A autonomia universitária se dá para que o direito social à 
educação se torne uma realidade, o que torna impossível que se diga autônoma uma universidade racista e elitista.
Da legitimidade do Movimento Negro e dos Movimentos Sociais
Nós, membros do movimento negro, movimentos sociais, ong’s, artistas e intelectuais há anos reivindicamos uma universidade 
pluriétnica. Diversos parlamentares, vinculados a diferentes partidos, já apresentaram na ALESP – Assembleia Legislativa do Estado 
de SP  - projetos de Cotas Raciais; Departamentos internos às universidades, bem como grande parte de suas comunidades 
acadêmicas já manifestaram apoio à implementação de cotas raciais diretas;  atos públicos, seminários, audiências públicas e até 
reuniões oficiais junto a conselhos universitários foram promovidas. Tudo no intuito de sensibilizar o governo estadual e as reitorias
para a democratização do acesso de negros/as nessas universidades.
Não aceitaremos subterfúgios. Vários estudos apontam que a adoção de COTAS RACIAIS diretas e imediatas é o único meio 
capaz de mudar o perfil monocromático e elitista das universidades públicas em curto e médio prazo. Medidas como as 
apresentadas agora não só expõem a face racial da elite paulista, mas também evidenciam o descompasso entre o governo estadual 
e os movimentos sociais organizados. O governo estadual, reitorias e algumas Ong’s (que não falam em nome da esmagadora 
maioria da comunidade negra e dos trabalhadores organizados) não têm legitimidade para formular políticas de ação afirmativa e 
cotas, sem considerar o histórico de lutas e formulações construídas pelos movimentos sociais ao longo de anos de luta.
Defendemos uma política de ação afirmativa de cotas para negros nas universidades paulistas nos moldes do PL 530/04, que há 
8 anos tramita na ALESP, objeto o qual já foi alvo de intensos debates, acordos suprapartidários e audiências públicas, a última 
realizada em 22 de maio de 2012, quando estiveram presentes, além parlamentares e de movimentos populares, representantes da 
USP, UNESP e UNICAMP. 
E é em nome da justiça, ainda que tardia, no que se refere ao acesso de negros às universidades públicas de SP, que nós, 
organizados na Frente Pró Cotas Raciais de SP e solidários, abaixo assinados, EXIGIMOS:
 Suspensão da atual proposta de “cotas maquiadas”, do Governo de São Paulo e reitorias;
 Por uma política de estado que efetive cotas raciais nas universidades públicas paulistas, diretas, sem etapas intermediárias
e que incida sobre 100% das vagas disponíveis;
 Pela promoção do diálogo entre governo, reitorias, movimentos negros e movimentos sociais que realmente representam a 
sociedade civil organizada. A construção das políticas de cotas devem se dar em conjunto com a sociedade civil e os grupos 
diretamente interessados!
 Pela defesa do PL 530/04, em trâmite na ALESP há mais de 8 anos.
  
Assinam:
ORGANIZAÇÕES
1. FRENTE PRÓ COTAS DO ESTADOS DE SÃO PAULO
2. AGENTES DE PASTORAL NEGROS DO BRASIL (APNs)
3. CEN - Coletivo de Entidades Negras
4. CÍRCULO PALMARINO5. CNAB – Congresso Nacional Afro-brasileiro
6. CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras
7. FORÇA ATIVA
8. FÓRUM HIP-HOP
9. INSTITUTO LUIS GAMA
10. LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE
11. MNU – Movimento Negro Unificado
12. NCN - NUCLEO DE CONSCIÊNCIA NEGRA NA USP
13. ORIASHÉ - Articulação de Mulheres Negras da Periferia
14. UNEAFRO-BRASIL – União de Núcleos de Educação Popular para Negr@s e Classe Trabalhadora
15. UNEGRO – União de Negros pela Igualdade
16. Ação Educativa
17. ACAT Brasil - Ação dos Cristãos para Abolição da Tortura
18. AESSP ( Associação dos Educadores e Educadoras Sociais de SP)
19. Amparar 
20. Apeoesp Sub Sede Sul
21. APROPUC – Associação dos Professores da PUC-SP
22. Associação da Comunidade Remanescente de Quilombo Morro do Fortunato - Garopaba/SC
23. Associação da Comunidade Remanescente de Quilombo Morro do Fortunato - Garopaba/SC
24. Associação de Mulheres Negras Acotirene
25. Associação dos Pós Graduandos Helenira ‘Preta‘ Rezende – USP Capital
26. Associação Franciscana de Defesa de Direitos e Formação Popular
27. C.A de Odonto – XXV de Novembro - USP
28. CAELL - CA de Letras - USP
29. CAER - Centro Acadêmico Emílio Ribas, Nutrição - USP
30. CAF- CA de Filosofia - USP
31. CAHIS - CA de História - USP
32. CAMAT - CA de Matemática – USP
33. CAPPF - Centro Acadêmico Professor Paulo Freire - Pedagogia – USP
34. CARB - Centro Acadêmico Rui Barbosa - Educação Física - USP
35. Casa das Áfricas, Instituto cultural de formação e de estudos sobre sociedades africanas
36. CDHIC - Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante
37. Centro Acadêmico Emílio Ribas
38. Centro Nacional de Religiosidade e Resistência Afro Brasileira - SP
39. CEP - Casa de Educação Popular – Pará/PA
40. CEQHR - CA de Química – USP
41. Coletivo Construção Coletiva – PUC/SP42. Coletivo Feminista Dandara USP
43. Coletivo Mahins
44. Coletivo Rompendo Amarras
45. Coletivo Universidade em Movimento - USP
46. Comitê da Cidadania Ativa – Poá – SP
47. Conselho da Comunidade Negra de Fernandópolis
48. CONSELHO DE PARTICIPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA
49. Consulta Popular     
50. Contraponto – Movimento Estudantil
51. CPD Negro Sim
52. Cursinho do DCE-UNICAMP
53. Cursinho Popular do DCE da Unicamp
54. Daruê Favela
55. DCE - Livre da USP
56. DCE Unicamp
57. Defensoria Pública do Estado de São Paulo - Núcleo do Combate de Discriminação
58. Diretório Acadêmico da UNESP Franca
59. Emancipa de cursinhos populares
60. Esquerda Popular Socialista
61. Fala Negão - Fala Mulher da Zona Leste - SP
62. Federação Nacional da Tradição de Cultura Afro-Brasileira (FENATRAB)
63. Federação Nacional do Culto Afro-Brasileiro (FENACAB)
64. FOESP - Fórum de sacerdotes e sacerdotisas de matriz afro brasileira
65. FOESP - Fórum de Sacerdotes e Sacerdotisas de Matriz Afro Brasileira
66. Fórum de Educação e Diversidade Étnico-Racial do Estado São Paulo
67. Fórum de Promoção da Igualdade Racial do Alto Tietê – SP
68. Fórum Estadual de Mulheres Negras de São Paulo
69. Fórum Nacional de Mulheres Negras
70. Frente Pró-Cotas Raciais na USP 
71. Grupo de Mulheres Negras Nzinga Mbandi
72. Grupo Força da Raça
73. GUIMA - Centro Acadêmico Guimarães Rosa - Relações Internacionais – USP
74. Indrab - Instituto nacional de defesa das tradições de matriz africana
75. Instituto Latino Americano De Tradições Afro Bantu – ILABANTU/Nzo Tumbansi
76. Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolvimento Social
77. Instituto Práxis de Direitos Humanos
78. Jornalismo ECA-USP
79. JSOL – Juventude Socialismo e Liberdade80. Juventude do PT de Guarulhos
81. Juventude do PT de São Paulo
82. Kilombagem
83. Kizomba
84. Kwê Seja Dan Hounji
85. MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens
86. Marcha Mundial das Mulheres
87. Movimento Camponês Popular – MCP
88. Movimento Estudantil Quilombo de Guarulhos
89. Movimento ParaTodos
90. Movimento pela Participação Popular de Guarulhos
91. MSP - Movimento Saúde dos Povos Círculo Brasil
92. MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
93. Núcleo de Cultura de Arte Afro-Brasileira da USP
94. Núcleo de Educação Popular Esquerda Preta Brasileira – Poá – SP
95. Núcleo Jd. Flor da Montanha (Uneafro Guarulhos)
96. Núcleo XI de Agosto – UNEafro Poá - SP 
97. Oposição Alternativa – Apeoesp
98. Ouvidoria da Defensoria Pública de São Paulo
99. Partido dos Trabalhadores - Diretório Estadual SP
100.Partido dos Trabalhadores - Diretório Estadual SP 
101.Portal do Candomble
102.Portal do Candomblé
103.Projeto Meninos e Meninas de Rua
104.Promotoras Legais Populares de Guarulhos
105.PSOL – Partido Socialismo e Liberdade
106.Quilombhoje Literatura
107.Rede 2 de Outubro
108.Rede Emancipa de Cursinhos Populares
109.Rede Estadual de Negr@as LGBT SP
110.Revista Reciclarja
111.S.O.S Racismo – ALESP - SP
112.SAJU – Serviço de Assessoria Jurídica universitária da USP
113.Secretaria de Combate ao Racismo da CUT SP
114.Secretaria Estadual de Combate ao Racismo do PT/SP
115.Secretaria Estadual de Combate ao Racismo do PT/SP
116.Sindicato dos Advogados de São Paulo – CDH
117.SinPsi - Sindicato dos Psicólogos de São Paulo118.Sociedade Comunitária E.C.E.S
119.STU - Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp
120.Tribunal Popular
121.UBES – União Brasileira de Estudantes Secundaristas 
ASSINATURAS INDIVIDUAIS:
1. Alessandra Devulsky da Silva Tizescu - Diretora do Instituto Luiz Gama, advogada e doutoranda em direito pela USP
2. Alessandra Goes Alves
3. Alex da Mata - Coordenador do Cursinho Popular Chico Mendes / PSOL Itapevi
4. Alex Minduín Sandro Gomes - Militante do PT em SP e ativista das torcidas organizadas no Brasil
5. Aline Alcaraz Murillo - Pastoral da Juventude
6. Aline Godoy - Terapeuta Ocupacional
7. Alysson Leandro Mascaro – Prof. Associado da Fac. Direito da USP e da Fac. Direito Univ. Presb. Mackenzie
8. Amailton Magno Azevedo -  Professor da PUC-SP
9. Ana Carolina de Magalhães Doutoranda no IF-USP
10. Ana Lucia de Camargo
11. Ana Maria Araújo Freire – Educadora
12. Ana Paula Barreto - PUC-SP
13. Ana Paula de Santana Correia – Mestranda em Ciências Sociais UNIFESP
14. Anderson Nogueira Alves - Professor, membro do LBGT CSP-Conlutas Vale do Paraíba e Assessor da AMORSJC
15. André Miguel de Jesus - Estudante de pedagogia na FEUSP, NEINB-USP e Grupo Antonio Carlos de Oliveira
16. Antonio de Assis Candido - Estagiário
17. Antonio João Lima - professor da Rede Estadual de ensino do RS
18. Arthur Leandro/ Prof. Assistente da FAV-UFPA
19. Artur Antônio dos Santos Araujo - Mestre em Letras USP/Estudante de Gestão de Políticas Publicas UnB
20. Bas´ilele Malomalo - membro do IDDAB e professor universitário da UNILAB
21. Beatriz Lourenço– Estudante de Direito na PUC/SP - Levante Popular e UNEafro Brasil
22. Benjamin Abdala Junior - Professor Titular da USP
23. Bia Abramides - Professora da PUC-SP
24. Bianca Cruz - Coordenadora da Rede Emancipa de cursinhos populares
25. Black Junior (Cipriano do Esp. Santo Filho) Mov. LGBT e UNEafro
26. Boris Calazans dos Santos - Procurador do Município de São Paulo;
27. Bráulio Santos Rabelo Araújo - Advogado e graduado e pós-graduado (doutor) em Direito pela USP;
28. Bruno Golfette - Analista de risco;
29. Bruno Modesto - Diretor da UNE pela Oposição de Esquerda
30. Bruno Pigat Regiani, Faculdade de Educação Física e Esportes da USP;31. Camila Araujo
32. Camila Mendonça Maciel - Estudande Ciências Sociais na USP;
33. Camila Viviane - Diretora da UEE-SP pela Oposição de Esquerda
34. Camilo Onoda Luiz Caldas - Diretor do Instituto Luiz Gama, advogado e doutorando em direito pela USP
35. Carla Bueno Chahin - Consulta Popular
36. Carlos Giannazzi - Deputado Estadual – PSOL
37. Caroline Amanda Lopes Borges - Sociedade Santos Mártires
38. Casagrande Fusaro - Jornalista
39. Caterina de Castro Rino – Cientista Social
40. Cathiara Alves Oliveira - Assistente Social, Militante do Movimento Negro e Hip Hop
41. CEDECA Sapopemba
42. Celso Martins Fontana – advogado
43. Celso Ribeiro de Almeida – Doutor em Ciências – UNICAMP
44. Centro de Direitos Humanos de Sapopemba - CDHS Pablo Gonzales Olalla
45. Cibele Lima - Rede Emancipa - movimento social de cursinhos populares
46. Cibele Lima- Professora da Rede Municipal e coordenadora da Rede
47. Cidinha Nunes Aguilar - Administradora de Empresas
48. Clayton Belchior – Artista Popular e Conselheiro Tutelar de Poá/SP
49. Cleide Maria de Oliveira Olegário
50. Cleyton Borges – Advogado Coord. Núcleo UNEafro Brasil Cohab II Itaquera – SP
51. Comitê Popular Memória Verdade e Justiça de Porto Alegre - CPMVJ
52. Cynthia Coimbra
53. Daniel Corsi, Analista de sistemas;
54. David Campos - Psicólogo da Liga Humanitária de Assistência Afro Brasileira
55. Debora Adão – Vice Presidente do Conselho da Comunidade Negra de Poá – SP
56. Débora Grubba Lopes, Procuradora do Município de São Paulo
57. Denise Dias Barros, Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP
58. Dennis de Oliveira - Professor da ECA-USP e membro do NEINB (Núcleo de Apoio à Pesquisa e Estudos Interdisciplinares 
sobre o Negro Brasileiro)
59. Diana Nascimento - Diretora do DCE da Unicamp
60. Dilma de Melo Silva - Docente da ECA/USP
61. Diná da Silva Branchini
62. Dinah Coordenadora das Políticas Públicas para as Mulheres de Carapicuíba
63. Dora Martins - juíza de direito - membro da AJD
64. Douglas Belchior – Professor da Rede Estadual SP e militante da UNEafro-Brasil
65. Dulcilei da Conceição Lima
66. Eduardo Brasil
67. Eduardo Gomes Pereira - Cursinho popular Edson Luís - Rede Emancipa68. Eli da Silva Ferreira Júnior
69. Eliana Frazão – Historiadora e Coordenadora do Coletivo Antiracismo MIlton Santos da Apeoesp
70. Eliane Silvia Costa - Membro da Comissão Política de Inclusão do Instituto de Psicologia da USP
71. Elzira Vilela – Médica e Militante do Coletivo Contra Tortura
72. Emi Koide - Pesquisadora - Doutora pelo IPUSP
73. Eny Nascimento Jesus
74. Erminia Maricato – Arquiteta
75. Ester Alves
76. Evandro de Carvalho Lobão – Pesquisador, Doutor/USP (Educação) e Grupo de Pesq. Trabalho e Educação (FE/USP)
77. Evandro Luis Inácio – Presidente do Conselho da Comunidade Negra de Fernandopolis
78. Evaneide Santana Santos - Estudante de Psicologia na União Metrop. de Educação e Cultura
79. Evelyn da Costa Alves - Daruê Favela
80. Everson Moreira – Bombeiro
81. Fábio Nogueira de Oliveira - Doutorando em Sociologia/USP e Professor da Universidade do Estado da Bahia
82. Felipe Moda - Diretor da UEE-SP pela Oposição de Esquerda
83. Felipp Wandrews Costa Henrique, Secretario da FICAB- Federação Independente dos Cultos Afro-Brasileiros
84. Fernanda Carvalho Marques - Estudante cotista Ciências Sociais da Univ. Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
85. Fernanda Cristina Rodrigues – Psicóloga
86. Fernando Bruno Filho - Professor de Direito Constitucional e Administrativo da Universidade São Judas Tadeu/SP
87. Flavio Cardoso
88. Flavio Moreira de Paula - Coordenação da Casa de Educação Popular / Uneafro Brasil Pará
89. Flávio Roberto Batista - Professor Titular da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo
90. Gabriel Medina – Psicólogo
91. Geraldo Daniel Alves Bosso - Trabalhador Unicamp
92. Gevanilda Santos - Professora Universitária e Diretora Soweto Organização Negra
93. Gilberto Bercovici - Professor Titular da Faculdade de Direito da USP
94. Gislene Aparecida dos Santos
95. Givanildo Manoel - Tribunal Popular
96. Glaucia Maria Torres Calazans - Professora de História do Estado De São Paulo
97. Glícia Maria Torres Calazans - Professora Associada da Universidade Federal de Pernambuco
98. Guilherme Feliciano Guimarães - Professor da Faculdade de Direito da USP e Juiz do Trabalho
99. Guilherme Ramalho Arduini
100.Guilherme Varella; advogado e mestrando em políticas públicas de cultura na Faculdade de Direito-USP
101.Gustavo Seferian Scheffer Machado - Advogado trabalhista
102.HadjiSuinara - Produtor Musical/Beatmaker e Prof. Ed. Física
103.Hakon Jacino - Assessor da SNCR/CUT
104.Hamilton Octavio de Souza - Jornalista - Professor da PUC-SP
105.Haydée Fiorino – NCN Núcleo de Consciência Negra na USP106.Heber Fagundes Costa Filho – Coord. Núcleo UNEafro Brasil Bragança Paulista - SP
107.Hellen Cris Leite de Lima - Curitiba-PR
108.Heloísa Fernandes - Socióloga, professora aposentada da USP e professora da Escola Nacional Florestan Fernandes
109.Hirdan Katarina de Medeiros Costa
110.Iana Lopes Alvarez Estudante Ciências Sociais Universidade Federal de São Carlos.
111.Idalício Reimberg Lima – Prof. Rede Estadual e Coord. do Cursinho Pop. Carolina de Jesus
112.Igor Fuser – Professor na Universidade Federal do ABC (UFABC)
113.Igreja Mundial de Culto dos Ancestrais Alasé Ibá Kejí Orixá
114.Indrab - Instituto Nacional de Defesa das Tradições de Matriz Africana
115.Instituto AMMA Psique e Negritude
116.Instituto Do Negro Padre Batista
117.Iray Carone - Professora doutora do Instituto de Psicologia da USP
118.Irene Maestro Guimarães
119.Irineu Bagnariolli Junior – Professor do Curso de Direito da Universidade São Judas Tadeu
120.Israel Silva Junior
121.Iuri Faria Codas - Diretor da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP)
122.Ivan Valente – Deputado Federal PSOL-SP
123.Jacyra Braga Arêas - Profª de Sociologia do Rio de Janeiro
124.Jaime Amparo Alves, Professor, University of Texas at Austin
125.João Baptista Cilli Filho - Juiz do Trabalho Substituto - 15ª Região e Mestrando do Direito-USP
126.João Batista de Jesus Felix – Prof. Doutor na Univ. Federal do Tocantins e Diretor de Cultura de Tocantinópolis
127.João Bosco Coelho - Instituto Luiz Gama
128.João Elias – Secretário Estadual do MNU – SP
129.João Pedro Munhoz - Coletivo Rompendo Amarras
130.João Pedro Stedile - Membro da coordenação Nacional do MST e da Via Campesina Brasil
131.João Victor Pavesi de Oliveira - professor da rede pública estadual de SP
132.Joel Pereira Felipe, professor Universidade Federal do ABC (UFABC)
133.Jonathas Salathiel - Psicólogo
134.Jonnas Vasconcelos - Advogado e mestrando em Direitos Humanos pela FDUSP
135.Jorge Costa Silva Filho - Estudante da UFABC e Coord. do Cursinho Pop Carolina de Jesus
136.Jorge Luiz Souto Maior - Professor da USP
137.Jorge Nascimento - Pós-Graduado em História da África e Membro da Associação Mangueira Vestibulares
138.José Carlos Freire - professor universitário na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
139.José Marcos F. da Siva – Professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
140.Josimara Farias Neves - Levante Popular da Juventude RN
141.Julia Codas, estudante do Instituto de Física da USP
142.Juninho – Círculo Palmarino
143.Junior – Levante Popular144.Jupiara Gonçalves de Castro - Fundadora de Núcleo de Consciência Negra na USP
145.Juventude do PT de São Paulo
146.Kenarik Boujikian Felippe- Co-fundadora da Associação Juízes para a Democracia e desembargadora TJSP
147.Kwame Yonatan Poli dos Santos - Psicólogo
148.Lajara Janaina L. Correa - MNU - Movimento Negro Unificado - Campinas – SP
149.Leandro de Moraes - Educador Social e Cientistas social
150.Leandro J. Beraldo e Silva - Doutorando no Instituto de Física (IF) – USP
151.Leandro Milhomens da Fonseca - estudante do Instituto de Física da USP
152.Leandro Salvático - Engenheiro Bioquímico - Mestrando - Universidade de São Paulo
153.Lenice Penha Martins – psicóloga e coordenadora de projetos sociais
154.Letícia Pereira Simões Gomes - Levante Popular da Juventude
155.Lia Vainer Schucman - Doutora em Psicologia Social USP- Colaboradora do Instituto Amma Psique e Negritude
156.Lúcia Rodrigues – Jornalista
157.Lucinaira Sousa de Jesus
158.Lucy Martins França – professora da rede pública estadual
159.Luísa Akie Yamauchi Reyes – Estudante
160.Luiz Felipe Beneton Programador, formado no IFUSP
161.Luiz Fernando Resende
162.Luiz Fernando Resende - Grupo Calango de Teatro
163.Luiz Guilherme da Cunha Mello - Procurador do Município de São Paulo
164.Luiz Henrique dos Santos Blume - Dr. em Hist. e Prof. de História na Uesc- Universidade Estadual de Santa Cruz
165.Luka Franca - Jornalista, Coletivo Revolução Preta
166.Magnólia Cardoso - Enfermeira
167.Maíra Tavares Mendes - Mestre em educação / Rede Emancipa
168.Mametu Nangetu (Oneide Monteiro Rodrigues)/ Terreiro Mansu Nangetu
169.Manuela Braga
170.Marcela Rufato  - Prof. da EMEFE Derville Allegreti e Cursinho Pop. Salvador Allende
171.Marcelo Abruzzini Benedito
172.Marcelo Tomassini – Professor
173.Marcia Farro - Oriashé Org. Mulheres Negras
174.Márcio Barbosa – Ativista
175.Marco Antonio Zito Alvarenga– Advogado e pres. do Cons. de Participação e Desenv. da Comunidade Negra de SP.
176.Marcus Orione Gonçalves Correia – Professor Direito USP
177.Margarida Nepomuceno - Doutoranda do PROLAM
178.Maria da Glória Calado – USP
179.Maria da Penha Silva Gomes – Socióloga
180.Maria Fernanda - Diretora da APG Helenira ‘Preta‘ Rezende
181.Maria Gabriela S.M.C. Marinho, professora Universidade Federal do ABC (UFABC)182.Maria Henriqueta Andrade Raymundo, bióloga e educadora ambiental
183.Maria José Menezes – Zezé – NCN - USP
184.MARIA JULIA REIS NOGUEIRA , Secretária Nacional de Combate ao Racismo da CUT (SNCR)
185.Maria Lucia Costa – Ação Educativa
186.Maria Victoria de Mesquita Benevides - Socióloga.
187.Mariana Conti - PSOL/Campinas
188.Mariana Queen Nwabasili - Núcleo de Consciência Negra na USP (NCN) e aluna de Jornalismo na ECA-USP
189.Marineusa Medeiros da Silva - Professora, Sec. Nacional de Educação e Cultura da UNEGRO
190.Marisa Feffermann - GEDS/USP/ Campanha Paraisópolis Exige Respeito
191.Maysa Ciarlariello Cunha Rodrigues - Mestranda em Sociologia na Universidade de São Paulo
192.Maysa Rodrigues
193.Milton Barbosa – MNU Movimento Negro Unificado
194.Movimento dos Trabalhadores Desempregados - MTD
195.Movimento ParaTodos
196.Nanci Espinosa – Historiadora - Mestranda em História da FFLCH-USP
197.Natalina Almeida de Jesus assistente social
198.Natasha Almeida - Estudante da UFABC e Coord. Cursinho Pop. Salvador Allende
199.Nelson Correia Gomes Junior
200.Nuno Coelho - Coord. Nacional dos APNs
201.Otávio Adão das Dores - Projeto da Amizade
202.Pablo Biondi – Advogado
203.Patricia Maria Silva - Assistente Social
204.Patrícia Rodrigues – União Movimentos de Moradia
205.Paulo Búfalo – Vereador eleito na cidade de Campinas - SP
206.Paulo Gouveia - Diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp
207.Paulo M. França – estudante da Uneafro
208.Paulo Roberto Belisário - Planejamento Urbano e Regional
209.Paulo Spina - Fórum Popular de Saúde de São Paulo
210.Pe. Geraldo Marcos Labarrère Nascimento - Jesuíta do Centro Pastoral Santa Fé
211.Pedro Davoglio - Mestrando em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
212.Pedro Guerra
213.Pina Elisa Di Nuovo Sollero, consultora educacional;
214.Prof. Pietro Nardella-Dellova- Direito, Universidade Federal Fluminense
215.Professor Toninho Ormundo – PSOL
216.Ramos Félix - Professor
217.Raphael Ximenes, doutorando do instituto de Física da USP;
218.Raul Marcelo - Psol Sorocaba
219.Regina Márcia Oliveira de Faria – Teóloga220.Reginaldo Bispo - MNU de Lutas, Autônomo e Independente
221.Renan Honório Quinalha - advogado e doutorando na USP
222.Renato Manjaterra Loner - Jornalista e mestrando em Urbanismo
223.Renê Ribeiro – músico e pedagogo
224.Renné Luiz Câmara Medeiros de Araújo Pós-doutorando no IFUSP;
225.Ribamar Machado - Coordenador de Cursinhos para Vestibulares
226.Ricardo Antunes – Professor da Unicamp
227.Ricardo Gebrim – Consulta Popular
228.Ricardo Macedo, estudante de graduação do curso de Ciências da Computação do IME-USP;
229.Ricardo Musse, professor no departamento de sociologia da USP
230.Rita Mendes – Aposentada
231.Rodolfo de Almeida Valente - Advogado Popular
232.Rodrigo Cruz – Jornalista, Coletivo 28 de junho
233.Rosana Aparecida da Silva - Secretária de Combate ao Racismo da CUT São Paulo
234.Rosana Heringer - Profa. Adjunta Faculdade de Educação/ UFRJ
235.Rosângela Martins – advogada feminista
236.Rubem Murilo Leão Rego - Professor da UNICAMP
237.Sandra Cassiano - Secretária na SNCR/CUT
238.Sean Purdy - Universidade de São Paulo
239.Silvana Correa Silva
240.Silvio Luiz de Almeida - Presidente do Instituto Luiz Gama, advogado e doutor em direito pela USP
241.Simone Henrique - Mestranda em Direitos Humanos
242.Simone Mayumi Kakubo – Estudante
243.Sinvaldo José Firmo - Advogado Coord. Dep. Jurídico Inst. do Negro Padre Batista
244.Suely Aparecia de Lima
245.Suzete Aparecida Daniel Pinto
246.Tânia Inês slongo - MMTU- SC
247.Táta Kinamboji/ Táta Kisikar.Ngomba ria Mansu Nangetu
248.Tatiana Alves Cordaro Bichara – Psicóloga, Professora da Uninove e doutoranda na USP
249.Thabata P. Regiani -  Designer Gráfico;
250.Toninho Vespoli – Vereador eleito na cidade de São Paulo - PSOL
251.Vanderlei Victorino – Coreógrafo
252.Vanessa Nascimento – Coord. Núcleo UNEafro Brasil Mogi das Cruzes – SP
253.Vânia Moreno – Atriz
254.Vanilson Domingos - Design Gráfico
255.Vaniza Ghidotti
256.Vicente Azevedo de Arruda Sampaio – Professor
257.Vinícius Almeida258.Viviane Lima de Morais - Doutora em História Social e Pesquisadora do Centro de Memória Bunge
259.Wagner Hosokawa, Assist. Social, mestre em Serv. Social PUC/SP e Coord. de Juv. da Prefeitura de Guarulhos
260.Walnice Nogueira Galvão – USP
261.Walquíria Domingues Leão Rego - Professora da UNICAMP
262.Wellington dos Santos França – Pres. do Cons. Mun. do Jovem em Sorocaba e Coord. Est. Past. da Juventude.
263.William Glauber Teodoro Castanho - Mestrando em Direitos Humanos na USP
264.Yasmin Oliveira Mercadante Pestana – Advogada
Contato com organização da FRENTE PRÓ COTAS:
Email: frenteprocotassp@gmail.com
Bia Lourenço: 95384-6548
Douglas Belchior: 97750-2800 / 98138-3292
Juninho: 99840-7244 / 970250442
Luka Franca: 98752-2369
Silvio Almeida: 99776-2697
( 1 )Fonte Folha/Uol: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1196132-alckmin-deve-aprovar-proposta-de-adocao-de-cotas-por-universidades-de-sp.shtml
( 2 )Fonte estadão: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,em-5-anos-cursos-de-ponta-da-usp-so-matricularam-87-alunos-negros,881307,0.htm
( 3 )Fonte estadão: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,desempenho-de-cotistas-fica-acima-da-media,582324,0.htm
( 4 )Fonte:: Trecho do voto do ministro do STF Marco Aurélio, sobre constitucionalidade das cotas, em 25 de Abril de 2012.
( 5 )Supremo Tribunal Federal, ADI nº 51-RJ, Relator Min. PAULO BROSSARD, Tribunal Pleno, julgado em 25/10/1989, DJ 17-09-1993 PP-18926 EMENT VOL-01717-01 
PP-00001).